Após a ofensiva que destruiu alvos estratégicos no Irã, Israel reforçou que o ataque teve como objetivo evitar que o regime iraniano obtenha armas nucleares.
A justificativa oficial gira em torno de um alerta: o Irã estaria mais próximo do que nunca de concluir a construção de uma bomba atômica.
Segundo autoridades israelenses, a ação foi planejada como medida preventiva, já que recentes análises apontam que o Irã teria acumulado material físsil suficiente para fabricar ogivas em curto prazo.
A ofensiva foi, portanto, apresentada como resposta a uma escalada “invisível, mas crescente”.
Suposto avanço nuclear preocupa Israel 125b1f
O governo de Israel afirma que o Irã ultraou limites técnicos previstos em acordos anteriores com agências internacionais, acelerando o enriquecimento de urânio e aprofundando o isolamento de seus centros de pesquisa.
A retórica israelense aponta que não se trata apenas de retaliação por ataques anteriores, mas de uma tentativa de neutralizar uma ameaça existencial antes que se torne irreversível.
Alvo simbólico e estratégico 5o665n
Entre os locais atingidos na operação, estão instalações em Isfahan região reconhecida por abrigar estruturas próximas à usina de Natanz, uma das mais importantes do programa nuclear iraniano.
Mesmo sem confirmação de danos diretos ao complexo atômico, o recado foi claro: nenhum avanço será tolerado.
O ataque marca uma mudança de tom por parte de Israel, que durante anos evitou ações tão diretas contra centros nucleares do Irã. Agora, a postura é mais agressiva, com a justificativa de que o tempo está se esgotando para conter o avanço tecnológico do inimigo.
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